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Vidas secas (Edição oficial) -- Ramos, Graciliano

¥5,830 税込
商品コード: 161359
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商品コード(SBC): 161359
ISBN13: 9788501114785
サイズ: 14 x 21 x 1.3 cm
頁 数: 176 pgs.
重 量: 0.26 kgs
装 丁: paper cover
出版社: Record
発行年: 2019
発行地: Rio de Janeiro
双書名: 
Descripción:
A única edição autorizada pelo Instituto Graciliano Ramos, onde parte dos direitos autorais são direcionados a ONG Inoccence Brasil. Vidas secas é reconhecidamente o mais importante livro de Graciliano Ramos e um dos maiores clássicos da literatura nacional. Publicado pela primeira vez em 1938, o aclamado livro retrata a vida miserável de uma familia de retirantes em sua peregrinação pelo sertão nordestino. Se tornando uma das obras-símbolo do modernismo literário brasileiro, Vidas secas é um retrato atual, emocionante e cruelmente verdadeiro sobre o Brasil.

Graciliano Ramos nasceu em 1892, no interior de Alagoas, e cresceu na fazenda do pai antes de se mudar para a capital do estado e, posteriormente, para o Rio de Janeiro, onde começou a trabalhar na imprensa. Em 1937, foi preso sob vagas acusações de defender ideologias comunistas. Ao deixar a prisão, procurou trabalho como jornalista em um jornal do Rio de Janeiro. O editor então lhe permitiu publicar um texto curto, e Graciliano escreveu um conto chamado ‘Baleia’, sobre o sofrimento e a morte da cachorrinha de uma família de retirantes sertanejos. O conto fez sucesso e o jornal encomendou outros no mesmo estilo. Graciliano produziu então um conto para cada membro da família: o pai, a mãe e os dois filhos. Nascia assim Vidas secas , narrado em terceira pessoa, com treze capítulos que, por não terem uma linearidade temporal, podem ser lidos fora de ordem, como contos.

Lançado originalmente em 1938, Vidas secas retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca. O pai, Fabiano, caminha pela paisagem árida da caatinga do Nordeste brasileiro com a sua mulher, Sinha Vitória, e os dois filhos, que não têm nome, sendo chamados apenas de ‘filho mais velho’ e ‘filho mais novo’. São também acompanhados pela cachorrinha da família, Baleia, cujo nome é irônico, pois a falta de comida a fez muito magra.

Vidas secas pertence à segunda fase modernista da literatura brasileira, conhecida como ‘regionalista’ ou ‘romance de 30’. Denuncia fortemente as mazelas do povo brasileiro, principalmente a situação de miséria do sertão nordestino. É o romance em que Graciliano alcança o máximo da expressão que vinha buscando em sua prosa: o que impulsiona os personagens é a seca, áspera e cruel, e paradoxalmente a ligação telúrica, afetiva, que expõe naqueles seres em retirada, à procura de meios de sobrevivência e um futuro.

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