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30 contos de réis e outras histórias: do meu Alentejo sempre presente -- Porfirio, Manuel

¥4,202 税込
商品コード: 186648
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商品コード(SBC): 186648
ISBN13: 9789896896010
サイズ: 15 x 21 x 1.3 cm
頁 数: 176 pgs.
重 量: 0.38 kgs
装 丁: paper cover
出版社: Colibri, Edições
発行年: 2016
発行地: Lisboa
双書名: Tribuna Livre/Poesia e Prosa
Descripción:
Este livro é uma forma de resistência ao esquecimento da memória do povo a que pertencemos, eu e o autor deste livro, e um contributo importante para recuperar e preservar essa memória. É também uma homenagem aos homens e às mulheres das ‘nossas terras’, que experimentaram a dureza da vida nos anos 50 a 70 do século passado.

Manuel Porfírio diz num dos seus contos (‘Bom Dia Mãe’) ‘Aprendi com a minha mãe a contar histórias reais do povo da minha aldeia. A minha mãe tem a história antiga do povo da Comenda na sua cabeça e passou- -me este gosto e, acho que é por isso que escrevo…’. Não é só por isto que Manuel Porfírio escreve. Escreve por um imperativo de cidadania e por paixão à sua terra. Escreve também para dar testemunho das condições de vida e trabalho do povo da sua terra, naquela época.

Só uma forte ligação afectiva às raízes, ao povo da sua terra, e, sobretudo aos mais humildes, possibilitou a escrita de contos tão belos.


INDICE:

Apresentação
Prefácio
Trinta contos… de réis
Zé Pinto, o contador de histórias
Bom dia, Mãe
A minha escola primária…
Afinal… o que é a escola pública?
Um puto alentejano no liceu de Almada… meia dúzia de memórias
Ser Professor e aprender, sempre!?
A Ti Xica da Graça…
O Último dos Moicanos e o Régulo Gungunhana…
Jacinto Chouriço, o pregoeiro…
Na aula… sem o sapato do pé direito
O meu tio Domingos e a esperada guitarra…
A Missa do Galo
Cágados reacionários…
Ó mãe, o que é que eu faço…?
Onde é que eles estão …?
Vens… ou não!?
Alcunhas alentejanas
Meu Caro Fernando, Pessoa que estimo
Bocage… hoje
Somos um pouco ciganos!
Anda nos ares do Alentejo um espojinho…!
Estou preso na revolução… da opinião
Quando o telefone toca…
Os Ratinhos
Arlindo e… os Baldios do Povo
Ó Sr. Januário, acho que aguento!
Os animais, nossos amigos
Uma carrada de caixões… outra vez!?
‘Zé Pirolito’
À sombra … da azinheira
Dia do Pai… é sempre
Dr. Freitas Martins… o nosso ‘João Semana’
Joaquim Peniqueiro
O Laranjinha de Gáfete
Sr. Álvaro, ‘O retratista’
Voltaste?
Tenho os miolos a arder
As vacas de Cujancas… e a revolução urbana
Bento Carqueja, o último abegão
Feliz Ano Novo, Sr. Feliciano Malaquias
Funcionário Público … com muita honra
Onde fica o futuro, Avô?
La Fontaine à beira de um rio alentejano
Ó mãe, eles vieram outra vez atrás de mim!
Ó Sr. Caninhas, tenho a cabeça cheia de merda, peço desculpa
Namoro, bicicleta e bruxas
Asdrúbal Petinga, o Presidente da Agremiação
Um empréstimo… para quê?
Germano Láparo, ‘o Troca-tintas’
Ai, as minhas dores, menina…!
Ó António Perdiz, quantos anos tens?
Conversas … quase doidas!
… Então, ó Zé, já foste ao médico?
A bunda do Amilton… ou o poder do grupo
O Dia da Mãe… é só hoje?
Vaga no Lar… amigo Chouriço?
Acabem com a Função Pública…
Afinal, é a escola pública…
O acento agudo e o acento grave…
Dia dos quê?
‘Que número é que está além…?’
Ó Miquelina… olha o peru!
Ó Mãe…!
Ó Micas… vens da Picheleira?
Santo António…
E, afinal…
O Dia de Portugal…
Já não sei se Lisboa me consome, se me consola

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