Bolsonarismo e Necropolitica ∥ Teixeira, L.Belmiro & Gonçalves da Silva, J.C.
商品コード: 192163
商品コード(SBC): 192163
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ISBN13: 9786553611429
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サイズ: 16 x 23 x 2.5 cm
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頁 数: 264 pgs.
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装 丁: paper cover
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出版社: Kotter Editorial
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発行年: 2022
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発行地: Curitiba
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双書名: 追加情報:
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Subtitulo : Administração da Morte e Gerenciamento da Pandemia da Covid-19 no Brasil
Description:
Quem decide sobre a vida ou a morte no Brasil contemporâneo? Fazemos esta pergunta diante dos mais de 500 mil óbitos provocados pela Covid-19 no país, o que nos coloca entre os maiores impactados pela pandemia do novo coronavírus em todo o mundo. Enquanto outros países, como os distantes Nova Zelândia e Coréia do Sul, ou o vizinho Uruguai, não mediram esforços para adotar o lockdown a fim de conter o ritmo da transmissão, e conseguiram manter sob controle o avanço da doença em seus territórios, nossos governantes optaram por estratégia diametralmente oposta. Em nome da preservação da economia se evitou a todo custo adotar medidas mais restritivas de isolamento social, com o Governo Federal se recusando a implementar uma política nacional de enfrentamento da crise sanitária.
As declarações e atitudes do Presidente Jair Bolsonaro desde a confirmação dos primeiros casos tem oscilado entre o negacionismo e o desprezo: chamou a Covid-19 de ‘gripezinha’; se recusou a usar máscara em público; promoveu aglomerações; recomendou a utilização de remédios sem eficácia comprovada; convocou os cidadãos a deixarem de ser ‘maricas’. Embora tenha se inspirado em líderes internacionais como Donald Trump (EUA) e Boris Johnson (GB), devemos reconhecer que Bolsonaro foi mais firme em seu posicionamento do que os ícones da nova direita mundial, mesmo com o país batendo sucessivos recordes de novos casos e de mortes não recuou em sua postura ou retirou suas palavras ofensivas.
A verve do ‘Capitão’ é conhecida desde os mandatos como deputado federal, no entanto, se naquela época lhe rendia o rótulo de ‘polêmico’, uma vez no mais alto posto da política nacional esta característica tão marcante só fez aprofundar a crise em que seu governo está mergulhado desde a posse. Entrou em rota de colisão com os governadores que propunham o isolamento social como principal medida de enfrentamento, elegendo como maiores adversários aqueles à frente dos dois estados mais ricos do país (RJ e SP), chegou a tentar intervir na atuação dos estados da federação através da Medida Provisória nº926/2020, que estabelecia que somente as agências reguladoras federais poderiam editar restrições à locomoção. Batalha da qual acabou saindo derrotado, quando Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu de forma unanime que governadores e prefeitos possuíam autonomia para determinar restrições à locomoção das pessoas em Estados e municípios.
Após o episódio fez questão de comemorar cada pequena vitória, principalmente contra seu maior desafeto, o Governador de São Paulo João Dória (PSDB), o tratando como adversário direto nas eleições presidenciais de 2022. Em uma de suas lives semanais afirmou que Dória deveria ‘procurar outro’ para pagar a vacina comprada junto aos chineses, e nas redes sociais fez questão de comemorar a suspensão pela Anvisa dos testes da mesma vacina após a morte de um dos voluntários: ‘Mais uma que Jair Bolsonaro ganha’.
Os únicos que receberam afagos foram seus apoiadores, a quem garantiu que independente da vacina que fosse aprovada e comprada, ninguém seria obrigado a toma-la, num aceno ao movimento antivacina que se espalhou em sua base de seguidores. E na divulgação do plano nacional de imunização fez questão de afirmar que ele próprio não tomaria a vacina, se colocando como garoto propaganda negacionista. Imprensa, oposição, cientistas e ativistas de diversas pautas reagiram demonstrando indignação, editoriais condenando sua postura foram enfáticos, notas de repúdio foram escritas às centenas, e proliferaram pedidos de impeachment assinados pela sociedade civil e/ou partidos políticos.
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