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Na Aurora do Sentido: Por uma Poética do Nonsense Literário de Edward Lear e Qorpo-Santo -- Marques Granato, Fernanda

¥7,568 税込
商品コード: 192850
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商品コード(SBC): 192850
ISBN13: 9786525021768
サイズ: 16 x 23 x 2 cm
頁 数: 329 pgs.
重 量: 0.7 kgs
装 丁: paper cover
出版社: Appris, Editora
発行年: 2022
発行地: Curitiba
双書名: 
Descripción:
A partir de estudos da obra de Edward Lear, esta pesquisa tem por objetivo verificar como os elementos de composição do gênero nonsense recompõem-se antropofagicamente de maneira a ampliar e consolidar o conceito no contexto da literatura brasileira, nos escritos de Qorpo-Santo. A relevância da proposta se coloca, em primeiro lugar, pelo fato de a fortuna crítica sobre a produção de Qorpo-Santo, a despeito de sua importância no cenário literário brasileiro, ser constituída, ainda hoje, por um número reduzido de pesquisas que tenham levado em consideração a possibilidade de ser expressão exemplar do nonsense. Em segundo lugar, considera-se que, exceto no artigo de Ávila (2009), os autores tenham sido considerados em perspectiva comparatista, apesar de suas obras trazerem marcas instigantes para uma possível aproximação, alimentando reflexões sobre a construção e as características próprias do nonsense.

Para isso, caracterizamos o gênero nonsense, considerando A book of nonsense (1846), de Edward Lear, e Ensiqlopèdia ou seis mezes de huma enfermidade (1868-1873), de José Joaquim de Campos Leão, ou Qorpo-Santo. Em termos de fundamentação teórica, baseamo-nos na mimese aristotélica, no conceito de nonsense de Sewell (1952), Tigges (1987) e Stewart (1978), no conceito de paradoxo de puro devir e de lógica do sentido de Deleuze (1969), no conceito de oposição de Ogden (1932), nos conceitos de Lecercle (1994), no moderno teatro de Qorpo-Santo, por Leda Martins (1991), e no panorama do teatro brasileiro, de Sábato Magaldi (1962). Com relação à metodologia de pesquisa, nossa perspectiva segue os preceitos propostos pelo formalismo russo (em especial Jakobson, Tynianov e Chklovski); a linguística geral de Saussure (1916) e seu estruturalismo; a filosofia da linguagem de Deleuze; e o new criticism de I. A. Richards (1929), com a close reading aliada à realização da leitura das obras à luz de concepções teóricas, filosóficas, linguísticas e estético-criativas que partem necessariamente dos textos. A análise da estrutura de cada uma das obras ocorre em etapas, considerando a macro e a microestrutura, as personagens e os gêneros, que culminam na construção de um modelo do nonsense.

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